CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs
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Centro Brasileiro de Relações Internacionaispt-BRCEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs2764-7889<p>Os Direitos Autorais dos artigos publicados na CEBRI-Revista pertencem ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es), com os direitos de primeira publicação cedidos à CEBRI-Revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma Licença <em>Creative Commons</em> CC BY 4.0, a qual permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. </p> <p> </p> <p>O(s) autor(es) tem/têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p> </p> <p>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</p> <p> </p> <p><a rel="license" href="<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</a>"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="<a href="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png">https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png</a>" /></a><br /><span xmlns:dct="<a href="http://purl.org/dc/terms/">http://purl.org/dc/terms/</a>" property="dct:title">CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs</span> está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</a>">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a></p>Presidentes do CEBRI, do IPEA e da FUNAG falam sobre o T20 Brasil
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<p><em><span style="font-weight: 400;">Julia Dias Leite</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Julia Dias Leite é diretora-presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). Recentemente, assumiu como membro do Conselho Consultivo do Instituto Italiano de Estudos Políticos Internacionais (ISPI), </span><span style="font-weight: 400;">think tank </span><span style="font-weight: 400;">sem fins lucrativos, fundado em Milão, Itália, em 1934. No Brasil, atua igualmente como presidente do Conselho de Administração da Piemonte Holding e como membro do Conselho Administrativo da Elea Digital, empresa de capital aberto no setor de infraestrutura digital. É membro do Conselho Superior de Comércio Exterior (COSCEX) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Além disso, ela integra o Conselho da Cidade, órgão da Prefeitura do Rio de Janeiro, e o Conselho do Instituto Burle Marx. Formada em Direito pela Universidade Cândido Mendes, com MBA em Gestão de Negócios pela FGV, também colaborou como pesquisadora residente no Council of the Americas, em Nova York, apoiando trabalhos sobre a política externa brasileira.</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Luciana Servo</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Luciana Servo é presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), onde é também técnica de Planejamento e Pesquisa. Doutora em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar/UFMG) e mestre, também em Economia, pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), sendo especialista em economia da saúde. Servidora do Instituto desde 1998, é autora de diversos estudos sobre financiamento e gasto em saúde, contas de saúde, acompanhamento e análise das políticas públicas de saúde, mercado de trabalho e economia regional. Realizou e coordenou avaliações, incluindo as relacionadas ao Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (CMAP).</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Raphael Azeredo</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Raphael Azeredo é atualmente presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG). O embaixador Azeredo é bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco. Diplomata desde 1993, dedicou a maior parte de sua carreira no Brasil ao multilateralismo, tendo ocupado os cargos de chefe de Divisão para Mudança do Clima e de diretor do Departamento para Temas Multilaterais Ambientais, entre outros. No exterior, serviu nas embaixadas em Washington, Buenos Aires, Lisboa e Ottawa, além de na missão permanente junto às Nações Unidas, em Nova York. Sua missão mais recente foi a de embaixador plenipotenciário em Paramaribo (2021-2024).</span></em></p>Julia Dias LeiteLuciana ServoRapahel Azeredo
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2025-03-122025-03-1212209222A nova política externa de Lula: revisitar o excesso de pressão ou a contenção após a distensão?
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<p>Esse artigo avalia se, após o hiate de Temer e Bolsonaro, Lula continuou a perseguir uma política externa <em>overstretch </em>em seu terceiro mandato. Concluímos que, embora ele tenha se contido desses impulsos, isso se deve menos a qualquer aprendizado com erros passados e principalmente às pressões de nova ordem geopolítica. Para construir esses pontos, aproveitamos dados e técnicas analíticas para medir o <em>overstretch </em>ao longo das linhas do projeto Foreign Policy in Numbers, sediado no Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo.</p>Pedro Feliú RibeiroAndrés MalamudLuis L. Schenoni
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2025-03-122025-03-1212169177Caminhando juntos a última milha: diplomacia amazônica para transição energética
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<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo explora os desafios da transição energética dentro da diplomacia amazônica, com foco em lacunas políticas e no discurso político. Diante dessas questões, argumentamos que a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica deve estabelecer mecanismos para ajudar seus membros a alcançar o acesso universal de forma colaborativa. Nossas conclusões enfatizam o papel central do Brasil e delineiam caminhos para expandir o acesso sustentável à energia na região.</span></p>Luiz Enrique Vieira de SouzaAlina M. Gilmanova CavalcanteMárcio Giannini PereiraRodolfo Dourado Maia Gomes
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2025-03-122025-03-1212178198G20 Brasil 2024: legado e continuidade
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<p>Editorial.</p>Feliciano de Sá Guimarães
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2025-03-122025-03-1212914A história recente das relações internacionais do Brasil pelo jornalismo
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<p>Resenha de "Política externa e jornalismo", de Maria Helena Tachinardi.</p>Paulo Roberto de Almeida
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2025-03-122025-03-1212200207A trilha de finanças do G20 em 2024
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo apresenta as agendas prioritárias que a presidência brasileira do G20 promoveu em 2024 na Trilha de Finanças e os resultados alcançados, além de indicar próximos passos.</span></p>Tatiana Rosito
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2025-03-122025-03-12121638O G20 brasileiro e a agenda de financiamento climático: possíveis legados para o BRICS+ e a COP30
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<p>O G20, sob a presidência brasileira em 2024, destacou-se pela promoção de temas voltados para a redução das desigualdades sociais, o desenvolvimento sustentável e a reforma da governança global, com resultados satisfatórios relacionados à agenda de financiamento climático. O presente artigo tem como objetivo apresentar o impacto dessas iniciativas, identificar os resultados trazidos pela Declaração dos Líderes e sugerir como esses temas podem influenciar as negociações climáticas no BRICS+ e na COP 30, em 2025.</p>Maria NettoLucca RizzoJoão Felipe Ribeiro
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2025-03-122025-03-12123961A bioeconomia no G20 Brasil: uma visão da sociedade civil
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<p><span style="font-weight: 400;">O texto aborda como a Iniciativa de Bioeconomia (GIB) do G20 Brasil consolidou a bioeconomia na governança global, aprovando os Princípios de Alto Nível e promovendo cooperação multissetorial. Aborda como sua articulação ajuda a influenciar políticas públicas e debates internacionais, destacando-se como estratégia para sustentabilidade econômica, e os desafios para manter o engajamento global diante da crescente crise climática.</span></p>Marcelo Furtado
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2025-03-122025-03-12126279A experiência e o legado do G20 Brasil: lições do Brasil no cenário global
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<p><span style="font-weight: 400;">A atuação do Brasil na presidência do G20, e particularmente no B20, em 2024, demonstrou um alinhamento estratégico com as prioridades globais, permitindo a proposição de soluções inovadoras e a materialização de expectativas em ações concretas. A experiência brasileira contribui para o legado do B20 ao enfatizar a relevância de temas urgentes como a descarbonização e a transformação digital, refletindo o engajamento do país em direcionar suas políticas envolvendo o setor privado para conquistas significativas no cenário mundial, além da ampliação da participação de grupos sub-representados, em especial mulheres, e o compromisso da continuidade dessas políticas.</span></p>Dan Ioschpe
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2025-03-122025-03-12128091Líderes empresariais moldando o cenário de políticas globais: analisando o papel do B20 no G20
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo explora a abordagem inovadora do B20 Brasil para a formulação de políticas, enraizada em teoria de ciclo de políticas, racinalidade limitada e princípios ágeis. O B20 Brasil priorizou recomendações acionáveis abordando questões socioeconômicas, enquanto se adaptava ao cenário global dinâmico. A metodologia abrengeu a transição de liderança, a formulação de políticas e a defesa de estratégias. Os legados do B20 Brasil incluem iniciativas adaptadas ao contexto do Brasil, promovendo metas socioecônomicos e fortalecendo a agenda de políticas do G20.</span></p>Cristina Elsner de Faria
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2025-03-122025-03-121292109Transformação Digital Inclusiva: a agenda brasileira para Inteligência Artificial no âmbito do G20
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<p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio apresenta as contribuições realizadas no âmbito do T20, a partir do trabalho da Força-Tarefa 5, que englobou principalmente a temática da Inteligência Artificial (IA) e da governança de dados. O texto apresenta as recomendações feitas pelo grupo, em diálogo com dinâmicas geopolíticas na agenda digital e abordagens teóricas que fundamentaram o trabalho da força-tarefa, como a da justiça de dados.</span></p>Bruno BioniJaqueline PigattoLouise KarczeskiNathan Paschoalini
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2025-03-122025-03-1212110126G20 Brasil e a Reforma das Instituições Financeiras Internacionais
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<p><span style="font-weight: 400;">O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, estabelecidos há oitenta anos, ainda estão funcionando no coração do sistema financeiro internacional. No entanto, eles enfrentam desafios severos no mundo em mudança. Em particular, eles precisam lidar com as questões de recursos financeiros insuficientes em países de baixa renda, acesso limitado à liquidez para economias em desenvolvimento e mercados emergentes e ritmo lento de reforma de governança, que resultou em uma incompatibilidade considerável entre importância econômica e poder de decisão.</span></p>Haihong Gao
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2025-03-122025-03-1212127138Papéis dos think tanks em um novo mundo transacional: novos horizontes da Amazônia ao Himalaia
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<p><span style="font-weight: 400;">O artigo discute os resultados da cooperação expandida de </span><em><span style="font-weight: 400;">think tanks</span></em><span style="font-weight: 400;"> no G20 durante a última década, após 2024 ter apresentado um aumento do populismo e da fadiga climática em todo o mundo. Os autores destacam as lições aprendidas que podem beneficiar a COP30. Com base em seus antecedentes e experiências complementares, eles propõem maneiras originais de reviver as trocas multilaterais e construir soluções orientadas para as pessoas interconectando ecossistemas em escala mundial.</span></p>Nicolas J. A. BuchoudTetsushi Sonobe
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