CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs
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Centro Brasileiro de Relações Internacionaispt-BRCEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs2764-7889<p>Os Direitos Autorais dos artigos publicados na CEBRI-Revista pertencem ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es), com os direitos de primeira publicação cedidos à CEBRI-Revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma Licença <em>Creative Commons</em> CC BY 4.0, a qual permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. </p> <p> </p> <p>O(s) autor(es) tem/têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p> </p> <p>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</p> <p> </p> <p><a rel="license" href="<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</a>"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="<a href="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png">https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png</a>" /></a><br /><span xmlns:dct="<a href="http://purl.org/dc/terms/">http://purl.org/dc/terms/</a>" property="dct:title">CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs</span> está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</a>">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a></p>“O presidente Trump adotou – e continuará a adotar – uma postura mais radical em seu segundo mandato”
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<p>Christopher Garman conversou com os editores da CEBRI-Revista.</p>CEBRI-Revista
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2025-09-172025-09-1714164170Conter e engajar: como o Brasil deve lidar com Trump 2.0
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<p>O artigo propõe uma estratégia de "conter e engajar" como resposta diplomática brasileira ao segundo governo Trump. Argumenta-se que o Brasil deve adotar uma postura assimétrica, com firmeza seletiva e abertura tática, reforçando sua representação em Washington e explorando oportunidades estratégicas do relacionamento bilateral em cinco diferentes eixos – geopolítico, comercial, institucional/eleições, regional e tecnologia/infraestrutura. O Brasil deve com isso evitar a ancoragem das negociações na questão comercial para aumentar as chances de sucesso.</p>Feliciano de Sá Guimarães
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2025-09-172025-09-17141633Da geoeconomia à geopolítica de Trump – de tarifas a armas?
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<p>A ruptura promovida pela política tarifária dos EUA compromete a ordem multilateral de comércio. A retração norte-americana projeta cenários de multipolaridade e abre espaço para maior protagonismo da China e de potências médias. Inicia-se, assim, uma nova configuração da ordem econômica internacional, marcada por instabilidade e disputa hegemônica. O entrelaçamento dos temas de comércio e finanças fica claro. A governança global enfrenta incertezas, abrindo espaço para novas dinâmicas regionais e para uma possível reconfiguração das normas que regulam o comércio internacional.</p>Vera ThorstensenVictor do Prado
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2025-09-172025-09-17143461A política tarifária da administração Trump 2.0 e seus impactos para o Brasil
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<p>O segundo mandato do presidente Donald Trump marca uma intensificação da agenda de nacionalismo econômico, com a ampliação da política tarifária unilateral dos Estados Unidos. Este policy paper analisa as principais medidas tarifárias adotadas pela administração Trump 2.0, com foco nos fundamentos jurídicos utilizados (Seções 232, 301 e IEEPA), nas reações de países afetados e nas implicações econômicas e comerciais para o Brasil. Conclui-se que, embora os fundamentos legais permaneçam os mesmos do mandato anterior, houve uma ampliação de escopo, intensidade e instrumentalização das tarifas, apesar de haver espaços para negociações.</p>Rabih NasserMarina Takitani
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2025-09-172025-09-17146284O afastamento do governo Trump da ONU: catástrofe ou oportunidade?
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<p>As Nações Unidas há muito dependem dos EUA para financiamento e liderança política. O governo Trump retirou ambos. Embora o sistema esteja atualmente em choque e as discussões diplomáticas sobre seu futuro ainda estejam em estágio inicial, ainda há uma oportunidade para os países do Sul Global usarem essa janela para reequilibrar a autoridade decisória na ONU.</p>Richard Gowan
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2025-09-172025-09-17148596O mundo segundo Trump – e o que isso significa para a Europa e a América Latina
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<p>Embora a ordem mundial liberal baseada em regras e a globalização estejam em crise há quase duas décadas, a abordagem disruptiva de Donald Trump em relação ao comércio internacional, sua preferência por acordos bilaterais e o desrespeito por valores comuns ameaçam facilitar a fragmentação do mundo em blocos rivais ou esferas de influência concorrentes. Enquanto uma nova bipolaridade e a rivalidade desenfreada entre grandes potências colocariam em risco a cooperação multilateral e a paz internacional em escala global, uma multipolaridade flexível impulsionada pelo poder brando pode oferecer uma alternativa promissora.</p>Stefan Mair
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2025-09-172025-09-171497107O próximo desafio do Canal do Panamá: manter a posição em uma ordem mundial em transformação
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<p>Apelos para reafirmar o controle dos EUA sobre o Canal do Panamá podem despertar nostalgia política, mas ignoram uma realidade moderna: o Panamá se tornou um modelo de governança neutra e estratégica. Em um mundo abalado por crises em pontos de estrangulamento e alianças instáveis, a estabilidade do Canal é um trunfo global. Minar a soberania do Panamá corre o risco de alimentar o sentimento antiamericano e a instabilidade regional. O caminho mais inteligente a seguir? Fortalecer a cooperação – não o controle – e investir em uma das poucas histórias de sucesso globais das quais todos dependemos.</p>Erika Mouynes
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2025-09-172025-09-1714108121Os Estados Unidos e o Sul Global em um mundo pós-unipolar
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<p>A unipolaridade está em declínio na ordem mundial, e a estratégia global dos EUA passa por uma transformação significativa. A guinada do “America First” representa desafios sérios de curto prazo para os Estados do Sul Global, mas também pode abrir oportunidades no longo prazo. O afastamento de Washington em relação aos aliados tradicionais cria espaço para algumas potências médias. O Sul Global, por sua vez, tem incentivos para diversificar parcerias, aprofundar estruturas Sul-Sul e adotar abordagens inovadoras para enfrentar desafios como a mudança climática.</p>Sarang Shidore
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2025-09-172025-09-1714122132Diplomacia e democracia
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<p>Este artigo analisa os obstáculos enfrentados pela diplomacia em um cenário internacional marcado por declínio democrático. Argumenta que regimes menos democráticos tendem a enfraquecer a eficácia diplomática e sugere medidas para reativar o multilateralismo. O Brasil é apontado como ator relevante para impulsionar uma diplomacia voltada à paz e cooperação.</p>Fernando de Mello Barreto
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2025-09-172025-09-1714Um mundo fraturado e o colapso da ordem liberal
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<p>O artigo analisa as origens da ordem liberal e as crises que a afligem. Explora o debate de ideias na política no Ocidente, a ascensão do nacional-populismo, a fragmentação de instituições internacionais, os desafios da globalização e o impacto das novas tecnologias de comunicação. Argumenta que, embora sob pressão, a ordem liberal ainda oferece referências para a governança global. O autor propõe uma reflexão sobre o futuro das relações internacionais em um mundo multipolar.</p>Diogo Ramos Coelho
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2025-09-172025-09-1714145162Os Estados Unidos e a erosão da ordem internacional
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<p>Editorial.</p>Hussein Kalout
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2025-09-172025-09-1714914