https://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/issue/feedCEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs2025-03-14T18:06:58-03:00Bruno Zillibruno.zilli@cebri.org.brOpen Journal Systemshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/249Presidentes do CEBRI, do IPEA e da FUNAG falam sobre o T20 Brasil2025-03-12T16:04:11-03:00Julia Dias Leiterevista@cebri.org.brLuciana Servorevista@cebri.org.brRapahel Azeredorevista@cebri.org.br<p><em><span style="font-weight: 400;">Julia Dias Leite</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Julia Dias Leite é diretora-presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). Recentemente, assumiu como membro do Conselho Consultivo do Instituto Italiano de Estudos Políticos Internacionais (ISPI), </span><span style="font-weight: 400;">think tank </span><span style="font-weight: 400;">sem fins lucrativos, fundado em Milão, Itália, em 1934. No Brasil, atua igualmente como presidente do Conselho de Administração da Piemonte Holding e como membro do Conselho Administrativo da Elea Digital, empresa de capital aberto no setor de infraestrutura digital. É membro do Conselho Superior de Comércio Exterior (COSCEX) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Além disso, ela integra o Conselho da Cidade, órgão da Prefeitura do Rio de Janeiro, e o Conselho do Instituto Burle Marx. Formada em Direito pela Universidade Cândido Mendes, com MBA em Gestão de Negócios pela FGV, também colaborou como pesquisadora residente no Council of the Americas, em Nova York, apoiando trabalhos sobre a política externa brasileira.</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Luciana Servo</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Luciana Servo é presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), onde é também técnica de Planejamento e Pesquisa. Doutora em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar/UFMG) e mestre, também em Economia, pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), sendo especialista em economia da saúde. Servidora do Instituto desde 1998, é autora de diversos estudos sobre financiamento e gasto em saúde, contas de saúde, acompanhamento e análise das políticas públicas de saúde, mercado de trabalho e economia regional. Realizou e coordenou avaliações, incluindo as relacionadas ao Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (CMAP).</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Raphael Azeredo</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Raphael Azeredo é atualmente presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG). O embaixador Azeredo é bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco. Diplomata desde 1993, dedicou a maior parte de sua carreira no Brasil ao multilateralismo, tendo ocupado os cargos de chefe de Divisão para Mudança do Clima e de diretor do Departamento para Temas Multilaterais Ambientais, entre outros. No exterior, serviu nas embaixadas em Washington, Buenos Aires, Lisboa e Ottawa, além de na missão permanente junto às Nações Unidas, em Nova York. Sua missão mais recente foi a de embaixador plenipotenciário em Paramaribo (2021-2024).</span></em></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/246A nova política externa de Lula: revisitar o excesso de pressão ou a contenção após a distensão?2025-03-12T13:41:23-03:00Pedro Feliú Ribeirorevista@cebri.org.brAndrés Malamudrevista@cebri.org.brLuis L. Schenoni revista@cebri.org.br<p>Esse artigo avalia se, após o hiate de Temer e Bolsonaro, Lula continuou a perseguir uma política externa <em>overstretch </em>em seu terceiro mandato. Concluímos que, embora ele tenha se contido desses impulsos, isso se deve menos a qualquer aprendizado com erros passados e principalmente às pressões de nova ordem geopolítica. Para construir esses pontos, aproveitamos dados e técnicas analíticas para medir o <em>overstretch </em>ao longo das linhas do projeto Foreign Policy in Numbers, sediado no Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo.</p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/197Caminhando juntos a última milha: diplomacia amazônica para transição energética2024-06-10T15:35:46-03:00Luiz Enrique Vieira de Souzalenriquesol@yahoo.com.brAlina M. Gilmanova Cavalcantealynthik@yandex.ruMárcio Giannini Pereiragiannini@cepel.brRodolfo Dourado Maia Gomesrodolfo@iei-brasil.org<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo explora os desafios da transição energética dentro da diplomacia amazônica, com foco em lacunas políticas e no discurso político. Diante dessas questões, argumentamos que a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica deve estabelecer mecanismos para ajudar seus membros a alcançar o acesso universal de forma colaborativa. Nossas conclusões enfatizam o papel central do Brasil e delineiam caminhos para expandir o acesso sustentável à energia na região.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/237G20 Brasil 2024: legado e continuidade2025-03-12T12:14:25-03:00Feliciano de Sá Guimarãesrevista@cebri.org.br<p>Editorial.</p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/248A história recente das relações internacionais do Brasil pelo jornalismo2025-03-12T14:35:17-03:00Paulo Roberto de Almeidarevista@cebri.org.br<p>Resenha de "Política externa e jornalismo", de Maria Helena Tachinardi.</p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/238A trilha de finanças do G20 em 20242025-03-12T12:27:59-03:00Tatiana Rositorevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo apresenta as agendas prioritárias que a presidência brasileira do G20 promoveu em 2024 na Trilha de Finanças e os resultados alcançados, além de indicar próximos passos.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/239O G20 brasileiro e a agenda de financiamento climático: possíveis legados para o BRICS+ e a COP30 2025-03-12T12:34:05-03:00Maria Nettorevista@cebri.org.brLucca Rizzorevista@cebri.org.brJoão Felipe Ribeirorevista@cebri.org.br<p>O G20, sob a presidência brasileira em 2024, destacou-se pela promoção de temas voltados para a redução das desigualdades sociais, o desenvolvimento sustentável e a reforma da governança global, com resultados satisfatórios relacionados à agenda de financiamento climático. O presente artigo tem como objetivo apresentar o impacto dessas iniciativas, identificar os resultados trazidos pela Declaração dos Líderes e sugerir como esses temas podem influenciar as negociações climáticas no BRICS+ e na COP 30, em 2025.</p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/240A bioeconomia no G20 Brasil: uma visão da sociedade civil2025-03-12T12:42:12-03:00Marcelo Furtadorevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">O texto aborda como a Iniciativa de Bioeconomia (GIB) do G20 Brasil consolidou a bioeconomia na governança global, aprovando os Princípios de Alto Nível e promovendo cooperação multissetorial. Aborda como sua articulação ajuda a influenciar políticas públicas e debates internacionais, destacando-se como estratégia para sustentabilidade econômica, e os desafios para manter o engajamento global diante da crescente crise climática.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/241A experiência e o legado do G20 Brasil: lições do Brasil no cenário global2025-03-12T12:47:17-03:00Dan Ioschperevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">A atuação do Brasil na presidência do G20, e particularmente no B20, em 2024, demonstrou um alinhamento estratégico com as prioridades globais, permitindo a proposição de soluções inovadoras e a materialização de expectativas em ações concretas. A experiência brasileira contribui para o legado do B20 ao enfatizar a relevância de temas urgentes como a descarbonização e a transformação digital, refletindo o engajamento do país em direcionar suas políticas envolvendo o setor privado para conquistas significativas no cenário mundial, além da ampliação da participação de grupos sub-representados, em especial mulheres, e o compromisso da continuidade dessas políticas.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/242Líderes empresariais moldando o cenário de políticas globais: analisando o papel do B20 no G202025-03-12T12:52:54-03:00Cristina Elsner de Fariarevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo explora a abordagem inovadora do B20 Brasil para a formulação de políticas, enraizada em teoria de ciclo de políticas, racinalidade limitada e princípios ágeis. O B20 Brasil priorizou recomendações acionáveis abordando questões socioeconômicas, enquanto se adaptava ao cenário global dinâmico. A metodologia abrengeu a transição de liderança, a formulação de políticas e a defesa de estratégias. Os legados do B20 Brasil incluem iniciativas adaptadas ao contexto do Brasil, promovendo metas socioecônomicos e fortalecendo a agenda de políticas do G20.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/243Transformação Digital Inclusiva: a agenda brasileira para Inteligência Artificial no âmbito do G202025-03-12T13:11:40-03:00Bruno Bionirevista@cebri.org.brJaqueline Pigattorevista@cebri.org.brLouise Karczeskirevista@cebri.org.brNathan Paschoalinirevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio apresenta as contribuições realizadas no âmbito do T20, a partir do trabalho da Força-Tarefa 5, que englobou principalmente a temática da Inteligência Artificial (IA) e da governança de dados. O texto apresenta as recomendações feitas pelo grupo, em diálogo com dinâmicas geopolíticas na agenda digital e abordagens teóricas que fundamentaram o trabalho da força-tarefa, como a da justiça de dados.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/244G20 Brasil e a Reforma das Instituições Financeiras Internacionais2025-03-12T13:29:43-03:00Haihong Gaorevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, estabelecidos há oitenta anos, ainda estão funcionando no coração do sistema financeiro internacional. No entanto, eles enfrentam desafios severos no mundo em mudança. Em particular, eles precisam lidar com as questões de recursos financeiros insuficientes em países de baixa renda, acesso limitado à liquidez para economias em desenvolvimento e mercados emergentes e ritmo lento de reforma de governança, que resultou em uma incompatibilidade considerável entre importância econômica e poder de decisão.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairshttps://cebri-revista.emnuvens.com.br/revista/article/view/245Papéis dos think tanks em um novo mundo transacional: novos horizontes da Amazônia ao Himalaia2025-03-12T13:34:05-03:00Nicolas J. A. Buchoudrevista@cebri.org.brTetsushi Sonoberevista@cebri.org.br<p><span style="font-weight: 400;">O artigo discute os resultados da cooperação expandida de </span><em><span style="font-weight: 400;">think tanks</span></em><span style="font-weight: 400;"> no G20 durante a última década, após 2024 ter apresentado um aumento do populismo e da fadiga climática em todo o mundo. Os autores destacam as lições aprendidas que podem beneficiar a COP30. Com base em seus antecedentes e experiências complementares, eles propõem maneiras originais de reviver as trocas multilaterais e construir soluções orientadas para as pessoas interconectando ecossistemas em escala mundial.</span></p>2025-03-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 CEBRI-Revista: Brazilian Journal of International Affairs